A DESVALORIZAÇÃO DO VEÍCULO
“Carro não é ativo!”
Acho que para
a grande maioria que esta aqui na blogosfera de finanças já ouviu e já sabe
disso, mas como não podemos fugir desse “passivo” que hoje em dia esta mais
para um “mal necessário”, porém bem custoso.
Então vamos lá!
Quando se
compra um automóvel, a grande maioria das vezes é no impulso, não levamos em
conta nenhum dos fatores que contribuem para uma maior ou menor desvalorização
do automóvel no mercado. A escolha da cor, por exemplo, é um desses fatores.
Tons mais neutros costumam ser mais valorizados em relação aos tons mais
vibrantes.
O tipo de
veiculo, preço da manutenção e disponibilidade de peças influencia no valor de
revenda do carro. Os que menos se depreciam são os populares e nacionais.
Manter a originalidade de fábrica do carro e a periodicidade das revisões, além
da documentação em dia, ajuda muito a amenizar as perdas. Já as personalizações,
como envelopamento e motores turbinados, aumentam a desvalorização do automóvel.
O estado de
conservação do carro, tanto interno quanto externo, é um dos quesitos mais
levados em consideração no momento de escolher um carro.
A depreciação
de veículos é o valor anual que um carro perde conforme o tempo passa. Como é
de se esperar, carro que sai da concessionária já não é mais zero, e,
consequentemente, não poderá ser revendido pelo mesmo preço fixado enquanto não
estava emplacado.
Essa
depreciação com fundamento legal tem como parâmetro um percentual fixado
artificialmente como forma de pautar o fisco pela desvalorização sofrida pelos
bens de diversos tipos, sobre os quais incidem impostos calculados com base em
seu valor de mercado.
No entanto,
os valores reajustados recentemente pelas montadoras não andam sendo atualizado
pela Fipe, o que causa uma grande diferença nos valores, tanto nos novos quanto
nos usados, prejudicando não só a comercialização ou avaliação de veículos, mas
também impactando diretamente nas indenizações feitas pelas seguradoras.
Mas, como o
mercado de usados é muito sensível à lei da oferta e da procura, os valores de
mercado tendem a cair em épocas de baixa procura.
Forte abraço a todos.
Este é um passivo que geralmente pega 20% de minhas despesas! É muita coisa!
ResponderExcluirSe minha cidade tivesse um sistema de transporte público decente....
Abcs
Realmente Marujo, porém como você falou é um mal necessário.
ResponderExcluirComprei meu carro já faz mais de 2 anos, naquela época, nem sabia de ser aportador e investir, advinha o que eu fiz? Financiei... Por sorte termino de pagar esse ano, e penso em manter o carro por um bom tempo ainda.
E acredito que ele seja de 15% a 20% de minhas despesas. A sorte que é um carro 'semi novo' e não tem tanta manutenção, pelo menos por enquanto.
Abraços!
Quando o Robert Kiyosaki apareceu com seu livro em 1997 falando isso, foi detonado pelos gurus de finanças que afirmavam que casa própria e carro eram ativos. Apesar do banco dizer que é, não passa do pior passivo que alguém pode arrumar.
ResponderExcluirCarro não só não é ativo, como é o maior passivo que conheço, kkkkkk, vai sugar dinheiro assim na pqp, kkkkkkk
ResponderExcluirMarujo,
ResponderExcluirÓtimo post!
Eu costumo dizer que carro é um filho. Comprar ele zero então, ainda mais no Brasil, é o maior atestado de burrice que uma pessoa pode tirar! Eu só observo e dou risada, rs.
Abraços!
Já experimentei comprar carro usado no Brasil e me lasquei.
ExcluirPrefiro ser burrão e comprar zero mesmo.
Em país de "espertos", comprar carro usado é ... deixa pra lá.
Olá Marujo,
ExcluirCarro é mesmo um passivo, mas, no meu caso, extremamente necessário.
Já tive a compra do carro zero, hoje em dia só usado mesmo, de procedência boa.
Um abraço
Opa!
ResponderExcluirEstou passando aqui para informar que a Linha de Tempo da Finansfera já está no ar. Seu blog foi incluído. Se detectar algum erro de link me fale.
Compartilhe esta ideia mas suas redes sociais para incentivarmos novos blogueiros.
http://abacusliquid.com/blogosfera/finansfera-timeline/
Grande abraço!
Maior passivo que tenho, pqp
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